Brasília(01), parece que o clima está muito tenso para o Presidente Jair Bolsonaro. Já se passaram 06 meses desde o início do seu mandato e até agora não houve significativas melhoras na relação entre a presidência e os parlamentares em torno das propostas de campanha.
O atrito tem se agravado a cada dia mais e mais, pelas declarações dos filhos do presidente, que usam as redes sociais, para dispararem contra ministros, deputados e senadores.
Há um atraso gigante na aprovação da Reforma da Previdência e a cada capítulo da história, novos adendos são acrescentados e retirados do texto original.
Bolsonaro tenta dizer, que está tudo bem entre ele e o presidente da Câmara dos Deputados Rodrigo Maia (DEM), mas, na prática a coisa não é bem assim. Apoiadores extremistas do presidente, atacam diariamente as postagens dos parlamentares, insultos, ameaças e até mesmo com palavras de baixo calão.
O Senado Federal está dividido nas propostas da presidência e assim, como aconteceu com a propostas do porte de arma, outros projetos poderão sofrer as mesmas consequências.
Alcolumbre diz: “Depois da reforma vai ser muito difícil unificar Câmara e Senado com esse modelo”, disse Alcolumbre, em jantar promovido há oito dias pelo jornal digital Poder 360. “No Senado, o governo tem os quatro votos (da bancada) do PSL. Tem que procurar um método de se aproximar da política. A campanha acabou, não dá para ficar incentivando a divisão.”
Até o Deputado Tiririca falou, “o presidente tem que fazer o jogo”. Referindo-se a negociar com os parlamentares. Enquanto tiver esse jogo de braço de ferro, tudo ficará para o segundo semestre, com a possibilidade de não serem votados nesse ano.

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