A mulher de 45 anos que desmaiou após ser golpeada com um carrinho de compras em um supermercado disse que pediu ajuda ao Ministério Público de Goiás (MP-GO), porque o agressor Rogério Santos, de 36, não foi preso. Revoltada, ela disse que ele assumiu o risco de matá-la, agiu intencionalmente e qualquer pessoa poderia ter sido agredida por ele (assista acima o momento da agressão).

“Eu estou buscando os meios legais para que ele seja detido e não faça isso com mais ninguém. A polícia fez o seu trabalho com excelência, mas a lei é falha. Agora esperamos a decisão da Justiça! E eu ainda acredito nela! É o que me resta!”, disse.

Ao g1, o homem disse que a vítima praticou bullying contra ele e o chamou de “gay”. A vítima negou.

Em nota, o MP-GO informou que, tendo em vista que o Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO), (veja abaixo o que é TCO) já foi assinado pelo agressor, e audiência marcada para o dia 19 de junho deste ano, o Ministério Público vai analisar o caso nesta data. Segundo o MP, o órgão vai acompanhar o decorrer do caso.

Com medo, a vítima preferiu não se identificar e contou que não conhece Rogério e sequer olhou para ele no dia da agressão. De acordo com o delegado Guilherme Rocha, Rogério foi encaminhado à delegacia, que registrou o caso como lesão corporal de natureza leve. Por isso, o agressor foi liberado e assinou um TCO, que é o registro de uma infração de crimes de menor relevância, com pena máxima de até dois anos de prisão ou multa.

FONTE: G1

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