Brasília(DF). A Deputada Federal Flor de Lis (PSD) foi nomeada na terça-feira como titular de uma das comissões mais importante da Câmara dos Deputados, então empossada pelo Presidente Eleito Arthur Lira(PP-AL), contrariando e criando um tipo de rejeição ao nome dela ao cargo.
Flor de Lis é investigada pela morte do Pastor Anderson ex-marido da deputada, morto em agosto de 2020 em Niterói região metropolitana do Rio de Janeiro. Na época a Polícia Civil prendeu nove pessoas envolvidas nesse crime, entre eles estão seis filhos adotivos do casal e uma neta, além de um ex-policial e sua mulher.

Segundo as informações da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro, Flor de Lis já teria tentado pelo menos umas quatro vezes Anderson, sendo uma delas por envenenamento em sua comida.
A casa em que viviam com seus filhos “adotivos”, que fica em área litorânea de Niterói, na verdade abrigava vários segredos sórdidos, desde de orgias organizadas segundo depoimentos dados por alguns integrantes da família ao Fantástico da Rede Globo na ocasião.
Anderson foi morto em frente ao portão de casa, depois de fugir por vários bairros de duas motos que o perseguia, sendo alvejado por vários tiros de pistola ouvidos pelas testemunhas do caso.

Foto: Perfil do Facebook

A Secretaria da Mulher foi criada em 2013, para cuidar dos assuntos relacionados exatamente, ao contrário do crime praticado segundo as acusações, que pesam sobre a Deputada. A Coordenadoria Dos Direitos da Mulher é a representação feminina na Câmara dos Deputados.
Algo que meio controverso nomear ela, que responde a esse crime, já tendo sido presa e usa tornozeleira eletrônica nos pés. O mais interessante é que, ainda não foi aberto o processo de cassação dela na Câmara dos Deputados e com essa nomeação, muitos parlamentares da oposição acreditam que, não haverá nenhuma punição sobre o mandato de Flor de Lis.

Repercutiu negativamente a nomeação dela não só nos meios políticos, como também para toda a população brasileira o fato dela estar em uma Comissão, que deveria garantir o direito das mulheres.

Fotos: Câmara dos Deputados/Divulgação

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