Brasília, DF. O Ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, manda soltar o ex-ajudante de ordem de Jair Messias Bolsonaro, após ele ter homologado a colaboração premiada do Tenente Coronel. Mauro Cid, que é o principal pivô do caso das jóias vendidas nos Estados Unidos e também é o mesmo que tentou usar de seu cargo para liberar o kit de jóias de diamante no final do mandato de Bolsonaro no Aeroporto de Guarulhos.

Moraes concedeu a liberdade provisória de Mauro Cid, que fez o acordo de delação com a Justiça, após ter ficado calado nas CPMI (Congresso Nacional) e CPI na CLDF (Câmara Legislativa do Distrito Federal). Agora irá contar tudo o que sabe diante da delação premiada. No acordo existem restrições a Cid, como afastar-se das funções do Exército Brasileiro, limitação de sair de casa nos finais de semana e à noite, e tornozeleira eletrônica.

Isto ocorre logo após a homologação no caso das milícias digitais, que culminaram no ataque aos 3 poderes no dia 08 de janeiro na Esplanada dos Ministérios. O Tenente Coronel estava preso desde o dia 03 de maio de 2023, alvo da operação que investigava a falsificação dos cartões de vacinação de sua família e do então presidente Bolsonaro no mesmo mês em que este embarcou para Miami, onde ficou recluso por mais de 3 meses após ter deixado a Presidência da República.

O ministro Alexandre de Moraes determinou que o tenente-coronel cumpra as seguintes medidas cautelares:

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