Três pessoas morreram, na sexta-feira à noite, depois de um incêndio de grandes dimensões ter deflagrado num hospital em Tivoli, uma cidade situada a cerca de 30 km a leste de Roma, Itália. Tiveram ainda de ser retirados cerca de 200 pacientes do local.

Os bombeiros chegaram a anunciar quatro mortos, mas o presidente da região de Lázio, Francesco Rocca, esclareceu que a quarta pessoa “tinha morrido uma hora antes”.

Os mortos no incêndio são dois homens de 76 e 86 anos e uma mulher de 84 anos.

A doente que teria morrido uma hora antes do incêndio era uma outra mulher de 86 anos.

O fogo, teria começado na cave do hospital San Giovanni Evangelista, atingiu as salas de emergência e a unidade de cuidados intensivos, com outros departamentos enchendo-se de fumaça espessa, noticiou a emissora estatal RAI News.

Há ainda dois feridos como resultado do incêndio, que tiveram de ser hospitalizadas após inalarem a fumaça.

Cerca de 200 pacientes foram retirados para um ginásio municipal próximo, antes de serem transferidos para outros hospitais em Roma e na região do Lácio.

A Procuradoria do Tivoli abriu um inquérito sobre o incêndio, que acabou com os bombeiros na madrugada de sábado, enquanto se iniciavam os trabalhos para garantir a segurança do edifício.

O Tivoli é famoso por ser a casa da Villa d’Este, o luxuoso jardim aquático renascentista, e da Villa de Adriano, o retiro rural do imperador romano.

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