O anúncio caiu como uma bomba hoje no meio político e militar do Brasil. Nunca na história do país aconteceu de três Comandantes das Forças juntos pedirem demissão ao mesmo tempo.
Em narrativa em coletiva a imprensa afirmaram, que não participariam de nenhuma aventura golpista, mas que buscam uma saída constitucional para a crise. Essa foi a maior desde 1977 ainda sob regime militarista com a demissão do Ministro do Exército Sylvio Frota pelo presidente Ernesto Geisel.
Isso acontece depois da substituição na cadeia de comando do Ministério da Defesa, que passou a ser comandada pelo General Braga Netto, amigo pessoal e conselheiro de Jair Bolsonaro.
Braga Netto ainda tentou reverter a situação, mas por motivos de foro pessoal dos militares não continuaram em seus cargos, que foi colocado a disposição do novo ministro.
A reunião foi em clima de muita tensão e segundo informações, os militares serão substituídos e que não haveria o pedido para largarem seus cargos.
Os militares alegaram que, Bolsonaro haveria evocado o principio de hierarquia e que não foi aceito pelo alto comando das Forças Armadas, e que o motivo da saída era para evitar uma crise ainda maior.
Os Deputados e Senadores virão essa saída com muita apreensão, por estar o país enfrentando uma das maiores crises epidemiológica desde a sua fundação, observaram com receio de ter sido isso uma tentativa de golpe do governo Bolsonaro.
Segundo a alegaram foi: Bolsonaro vinha cobrando manifestações políticas favoráveis ao interesse do Governo dele e apoio à ideias de decreto de Estado de Defesa para impedir os Lockdowns.
Bolsonaro já havia dito aos apoiadores na saída do Palácio da Alvorada: “meu exército não permitirá tais ações”, referindo-se aos decretos de Lockdowns publicados pelos Governadores e Prefeitos.
João Doria disse: “Enfrentar medidas de governadores para tentar restringir a circulação do novo coronavirus, que já matou mais de 310.000 mil brasileiros, é a obsessão do presidente desde que ele capitulou guerra antivacinação.” Rumores estão agitando os quartéis. Nessa quarta-feira o Golpe Militar completa 57 anos, deixando os militares no governo até meados de 1985. Mas os Generais manifestaram e disseram que a palavra de ordem é, acalmar os ânimos.

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